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O GÉNIO E A SAÚDE MENTAL (PALESTRA-CONCERTO) | Faro [Arquivo]
Programação Regular

#OAINSPIRA

 

"O Génio e a Saúde Mental" é um evento da iniciativa da Orquestra do Algarve dedicado à semana da saúde mental, numa parceria com a FCHS (UALG) e a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento - FLAD. O evento tem a duração de dois dias, e está dividido entre as cidades de Faro (dia 24 de novembro) e Lagos (dia 25 de novembro), onde terminaremos o mesmo com um concerto comentado pelo Maestro Martim Sousa Tavares, com um programa especialmente escolhido para a ocasião.

Abaixo pode consultar o programa do dia 24 de novembro:

 

14:30 | Abertura

- Sérgio Vieira, Diretor da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

- Martim Sousa Tavares, Orquestra do Algarve

 

15:00-16:15 | Debate: "A transição para a vida adulta"

Os desafios do ensino superior e da entrada no mercado de trabalho — autodeterminação, autoestima e autoeficácia.

 

Moderação

Elisabete Rodrigues (Sul Informação)

 

Painel de oradores convidados

Lígia Mendes, gestora - Randstad

Vítor Gamboa, professor e investigador da FCHS

Beatriz Marcelo, ex-aluna da Universidade do Algarve

 

Coffee Break

 

16:45-18:30 | Debate:  Redes sociais: o antídoto para a criatividade?

Onde estão a arte, o tempo, a pausa, o silêncio? Serão as redes sociais um ruído excessivo que perturba o tempo para o pensamento criativo? Ou podem ser um catalisador da produção artística?

 

Moderação

Sara Antunes de Oliveira (Observador)

 

Painel de oradores convidados

Rosário Carmona e Costa, Psicóloga (dependência das redes sociais)

Jean-Christophe Giger, Professor e investigador da FCHS

Hugo van der Ding

 

 

24/11

14h30

FARO (Gambelas)

Universidade do Algarve

Entrada Livre


Orquestra do Algarve, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (UALG) e FLAD - Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Organização

 

______

 

MARTIM SOUSA TAVARES

Maestro Titular

 

Martim Sousa Tavares é natural de Lisboa, onde nasceu em 1991.

Formado em Ciências Musicais e Direcção de Orquestra entre Lisboa, Milão e Chicago, cumpriu este percurso com honras académicas e bolsas Fulbright e Eckstein Foundation.

Funda em 2014 em Brescia a Orchestra di Maggio, seguindo-se em 2019 a Orquestra Sem Fronteiras, com sede em Idanha-a-Nova e que se apresentou em mais de 100 localidades entre Portugal, Espanha e Brasil, tendo vencido em 2022 o Prémio Carlos Magno para a Juventude, do Parlamento Europeu e o prémio de música da Mirpuri Foundation.

É maestro titular da Orquestra do Algarve desde janeiro de 2023 e a sua atividade recente inclui concertos com a Orquestra da Rádio Nacional da Roménia, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Filarmonia das Beiras e Orquestra do Norte.

Desenvolve uma atividade intensa no âmbito da comunicação cultural, tendo assinado mais de 150 programas na RTP2, RTP Palco e Antena 2. No jornal Observador mantém uma newsletter e um podcast semanal: o mais ouvido em Portugal no domínio da música.

Colabora regularmente com o teatro e, enquanto autor, destacam-se a música para Vita & Virginia, apresentado no Teatro São Luiz em 2021, a ópera infantil O Anel do Unicórnio, estreada em 2021 e apresentada em sete cidades, e Uma Outra Bela Adormecida, a partir do conto de Agustina Bessa-Luís, numa coprodução do Teatro Nacional de São João, Lu.Ca - Teatro Luís de Camões, Cineteatro Louletano e Centro Cultural Raiano estreada em Janeiro de 2023.


A FLAD – FUNDAÇÃO LUSO-AMERICANA PARA O DESENVOLVIMENTO

 

A FLAD é, na prática, o resultado da forte relação entre Portugal e os Estados Unidos da América.

Aliados de longa data, os dois países mantêm há muito uma relação próxima, que ganhou intensidade após a II Guerra Mundial: com a adesão de Portugal ao Plano Marshall em 1948, e a participação na fundação da NATO, em 1949, juntamente com o amplo programa de ajuda económica concedido a Portugal para a consolidação democrática, após o 25 de abril de 1974.

Mas um dos momentos mais marcantes para o início da FLAD foi o Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal e os Estados Unidos da América, em 1983. Nele, o governo português aceitou as facilidades militares pretendidas pelo governo norte-americano, como a continuação da permanência norte-americana na base das Lajes, até 1991. Em contrapartida, os EUA concordaram em conceder um conjunto de apoios (militar, económico e energético), entre os quais estava a criação da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento.

A formalização da criação da FLAD deu-se a 20 de maio de 1985, com a aprovação do decreto-lei nº. 168/85. A Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento constituiu-se assim como uma instituição portuguesa, financeiramente autónoma e privada, destinada a contribuir para o desenvolvimento nacional, através da promoção da cooperação científica, técnica, cultural, educativa, comercial e empresarial, entre os dois países.

Nessa data, a FLAD foi dotada com um capital de 85 milhões de euros. A gestão deste endowment permite o exercício autónomo da missão da FLAD, para o qual também contribuem outras receitas decorrentes das atividades estatutárias.

Membro das principais redes nacionais e internacionais de fundações (o Centro Português de Fundações (CPF), o Centro Europeu de Fundações (EFC), a FLAD é reconhecida como uma das mais importantes fundações portuguesas. Há 36 anos que abre as portas dos Estados Unidos, desenvolvendo Portugal, os portugueses e os luso-descendentes, em parceria com instituições de referência, apoiando a concretização de projetos de valor reconhecido.

 

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